Não existe administração perfeita, seja pública ou privada. Mas, em termos públicos, existem gestões que erram mais e gestões que acertam mais. A do prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, se encaixa fácil e visivelmente nessa segunda opção.
Mas é claro que isso dá-se em meio a uma saraivada de críticas da oposição, o que é normal. Poderia não ser. Só que o que não se encaixa na normalidade é a falta de argumentos plausíveis dos opositores deste tal Valmir.
Vale citar alguns breves e recentes exemplos: a Prefeitura de Itabaiana conseguiu, no último dia 30, pagar toda a folha de seus servidores – e bote-se isso no capítulo das obrigações, embora muitos não cumpram. E fez questão de lembrar que, com o mês de junho de 2020 devidamente pago, Valmir de Francisquinho alcançou a considerável marca de 90 salários pagos rigorosamente dentro de cada mês trabalhado.
Isso poderia ser tido como algo muito bom, não é? Para a oposição, não. Pois ela considera essa façanha apenas no campo da obrigação obrigatória, valendo-se de um pleonasmo. Sim, insista-se: e o é.
Mas essa mesma oposição faz questão de “esquecer” que muitos outros gestores não conseguem cumprir isso. Inclusive gente que faz oposição a Valmir em Itabaiana não conseguiu nem pagar os últimos três meses de sua última gestão. No caso específico, o ex-prefeito Luciano Bispo.
Também, em um exemplo bem atual, Valmir determinou a abertura de leitos de retaguarda e centro de referência no combate à Convid-19 numa creche que está, obviamente, sem funcionar. A atitude do gestor está dando tão certo que, em menos de um mês de inaugurado, o centro já ultrapassou mais de três mil atendimentos, aliviando sobremaneira a rede pública de saúde do Estado, que é para onde vai a maior parte das pessoas com sintoma de Covid-19.
Mas aí um vereador da oposição, ligado à deputada Maria Mendonça – uma dessas opositoras -, disse que no lugar de um centro de referência, Valmir teria construído “um circo”. O vereador é João Cândido, um daqueles que ajudaram Maria a trair seu próprio primo, o vereador Zé Teles, e também a Valmir, numa eleição para a Mesa da Câmara local. E, nesse caso, se fosse um “circo”, estaria o vereador oposicionista chamando de palhaço o povo que tem buscado a unidade de referência?
Noutra frente, tem opositores que consideram que pavimentar ruas, seja com paralelepípedo, seja com asfalto, não se trata de uma grande obra. Mas como assim? A gestão de Valmir já se aproxima das mil ruas calçadas e com o necessário saneamento básico. Num momento de pandemia como esse, imagine mil ruas a mais na lama e com esgoto a céu aberto numa cidade como Itabaiana. Será que seria o caos?
Mas os oposicionistas, nesse caso unidinhos, no que o povo de Itabaiana se acostumou a chamar de Operação Marilu – que é a união do povo de Maria com o de Luciano – para atacar Valmir, dizem que não é uma grande obra. Mas dizem em rádio e dizem por trás na internet. Porque há sérias dúvidas se eles teriam coragem de dizer que uma rua urbanizada não é uma grande obra para um morador dessa mesma rua.
Mas a pergunta que se impõe agora e com urgência é: com Valmir de Francisquinho sendo escolhido pela Fundação Abrinq como Prefeito Amigo da Criança por causa de suas políticas públicas de sucesso no trato com crianças e adolescentes itabaianenses, o que restará a oposição para criticar? Peraí: falará mal da Abrinq? Peraí II: dirá que o prêmio foi “comprado”? Peraí III: atacará Valmir dizendo que ele não faz nada nessa esfera?
É difícil imaginar o que a oposição fará ou falará nesta hora diante de tamanha honraria a distinguir Itabaiana e seu prefeito. Mas ao ver Valmir como gestor que ganha reconhecimento nacional pela qualidade de sua gestão, com certeza os opositores vão se esmerar em arranjar alguma forma de tentar depreciá-lo. É da lógica deles.
Só que essa estratégia está bastante manjada – e é do tipo que solapa os solapadores. E o povo de Itabaiana, que de bobo não tem é nada, está de olho bem aberto para essa turma que vive amasiada com a depreciação do que é bom e do que dá certo.
Porque uma coisa é criticar, pois – olha aí a primeira linha desse texto – não existe administração perfeita. Mas outra é fechar os olhos para uma realidade: com o Prêmio da Fundação Abrinq, Valmir de Francisquinho escreve seu nome na história política e administrativa de Itabaiana e de Sergipe. Quer queira ou não a sua oposição versada em solapá-lo!
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