“Nossa meta até 31 de dezembro de 2026 é a de ser a maior fiança locatícia do país”
Nasce em Sergipe, e já tem quase seis anos de estrada e em franca evolução, uma empresa que deu a si mesma o prazo de até 31 de dezembro deste ano estar presente com cobertura nacional em todos os 27 Estados da federação, e no mesmo prazo de 2026 ter o melhor desempenho de cobertura entre todas as empresas em sua área.
Esta empresa é a Credprime, um negócio que surge na matriz do Grupo empresarial liderando pelo engenheiro Aroldo Franca, da Valor Imobiliária e de outras empresas de serviço de maior alcance. Antes mesmo de chegar este mês de junho, o Credprime já estava sedimentado nos nove Estados do Nordeste e no maior e mais potente do país, São Paulo.
O Credprime nasce sob o signo da expertise da caução e do aval, no ramo imobiliário. Ou seja, o papel dela é o de dar garantias plenas ao mercado de locação de imóveis – sejam residenciais ou empresariais – e banir de uma vez por todas aquela exigência chata de se buscar um avalista para cada transação. Suas parceiras são as empresas imobiliárias.
Para fazer o negócio pegar de vez, espalhar galhos, ramos e ser essa a empresa nacionalmente frondosa que seus mantenedores estão projetando pro Brasil, o executivo chefe dela, o administrador de Empresas Roberto Syrio, 58 anos, tem morado no mundo brasileiro.
“Nós vislumbramos a dimensão desse mercado. Todo contrato de locação, de acordo com a Lei 8.245, precisa de uma garantia – seja ela caução, título fiduciário ou um fiador. E agora são permitidas as fianças locatícias. Então, várias empresas – como a nossa, lógico – vislumbraram esse mercado, e ele é fortíssimo. E aí foi criada essa opção de fiança locatícia pelo Credprime, que já atuava no mercado com outra modalidade”, diz Syrio, seu gerente-geral.
Mas quais são as vantagens para o enorme universo de imobiliárias nesse Brasil grande em ter os serviços do Credprime por parceria? “Na verdade, não vamos dizer que são só vantagens. Puxando para o lado religioso, seria até uma espécie de milagre. Uma salvação”, diz Roberto.
Mas por quê? “Porque você faz um contrato de locação com risco zero nesse processo. E com custo zero, porque o Credprime paga até a análise do cliente – isso é o Credprime quem assume e paga em nome da imobiliária. Para as imobiliárias, durante todo o contrato de locação não há nada que possa preocupá-las, porque o Credprime assume toda e qualquer responsabilidade, inclusive a jurídica”, reforça.
No universo da expansão do Credprime para o Brasil inteiro, o planejamento está bem esculpido, bem desenhado e vem sendo levado mais do que a sério – daí que Roberto Syrio esteja mais fora do que dentro de Sergipe. “Temos a missão de até 31 de dezembro de 2025 estar em todos os Estados do Brasil”, avisa o executivo Syrio.
“E a nossa meta até 31 de dezembro de 2026 é, portanto, a de ser a maior fiança locatícia do país em número de parcerias e de contratos. Para isso, então estamos fazendo acordos com empresas que dominam o mercado de franquias imobiliárias, e com pessoas ligadas aos Crecis estaduais”, completa ele.
Roberto Mauro Syrio nasceu no dia 21 de janeiro de 1967 em Caeté, na velha e boa Minas Gerais. Ele é o terceiro entre os cinco filhos do casal Elias Syrio Filho e Maria Michaela Syrio.
Roberto é divorciado e é pai de Roberto Andrade Syrio, de 29 anos, e de Beatriz Andrade Syrio,27. Ele fez Administração de Empresas pela Estácio Fase, com conclusão há 15 anos – em 2010 -, e tem pós-graduação em Gestão de Negócios.
Em verdade, a vida pessoal de Roberto Syrio é em si mesma uma pós-graduação em lato senso – senão um doutorado. Aos sete anos de idade ele começa na labuta para ajudar o pai nos cuidados de uma criação de porcos, mas sem se desviar das demandas escolares.
Aos 10 anos, para ter dinheiro e matar os desejos peculiares às crianças do interior, vira garçom em festas de casamento e catador de sucatas de ferro fundido para a Companhia de Ferro Brasileiro, metalúrgica e siderúrgica de destaque no Estado de Minas e nacional.
Aos 13 anos e ordenhador de leite na propriedade da família, conclui o 1º grau no Senai – era ali um fundidor e moldador. Faz científico e aos 17 anos foi aprovado para o Curso Técnico de Agropecuária na Fundação Helena Antipoff, em Ibirité, Minas, onde foi interno com outros 120 jovens.
Mudou-se para Sergipe, aqui exerceu o cargo de gerente de fazenda, onde contribuiu por mais de 20 anos, viu nascer os filhos e fez a faculdade. Foi gerente geral de Parque e Hotel na Boa Luz. Incentivado por dois grandes amigos, Zaqueu Jesus e Higino Apolônio, fez o curso de corretor de imóveis, onde exerceu a função de gerente de Aluguéis por mais de três anos até chegar à Gerência Geral do Credprime.
JLPolítica & Negócio – Qual é o papel do mercado de locação de imóveis no Brasil e, em particular, em Sergipe, neste momento?
Roberto Syrio – O papel da locação é o de quem vem facilitar, principalmente na área comercial, a questão do investimento. Porque, ao invés de você fazer altos investimentos em um imóvel para montar o seu negócio, você aluga. O valor é uma parcela mensal que você, logicamente, já vai colocar no planejamento estratégico da sua empresa naquilo que vai montar. E, com isso, pode melhorar a adequação do seu negócio para uma melhor atração de seus clientes.
JLPolítica & Negócio – Mas como é que está esse mercado hoje?
RS – Esse mercado hoje está bem aquecido. E agora, com essas novas políticas de desenvolvimento para Sergipe, para o Brasil e essa parceria também com a revitalização da Grande Aracaju, novas empresas surgirão. E, com isso, o mercado está se preparando para receber essa nova população tecnológica que vai vir para Sergipe.
JLPolítica & Negócio – Mas o mercado de locação não se submete somente ao aluguel empresarial. Ele também tem a da pessoa física. Esse segmento está bem nesse momento?
RS – Está super aquecido, apesar de a gente ainda estar sofrendo em decorrência da pandemia de 2020/2023. Várias empresas que abraçavam aqueles casais que estavam iniciando a vida, iniciando a formação familiar, fecharam. E hoje o déficit de moradia é muito grande.
JLPolítica & Negócio – O senhor acha que o mercado de locação de imóveis tem uma função social a cumprir diante da problemática da moradia, que ainda é escassa no país?
RS – Com certeza tem. Pela questão econômica, as pessoas estão se preparando para um mundo muito competidor por via das tecnologias. E nisso elas se preparam e alugam o imóvel para não se descapitalizar.
JLPolítica & Negócio – Querem morar, mas não querem empregar dinheiro em imóveis?
RS – Exatamente isso. Mesmo porque a gente sofre hoje com problemas de saúde e uma série de outras coisas que exigem que se tenha uma reserva financeira. Alugar é uma salvação neste instante, até porque nem sempre se tem, muitas vezes, um imóvel para se comprar.
JLPolítica & Negócio – Mas o senhor acha que, para morar, é melhor alugar do que comprar?
RS – Vai depender do ponto de vista de cada um. Vai depender da sua situação financeira e dos objetivos. Às vezes seu foco é usar o capital para montagem de um negócio. Vai depender, porque até para se formar uma família você tem que traçar objetivos duplos.
LOCAÇÃO COMO FACILITADORA DE INVESTIMENTOS
“O papel da locação é o de quem vem facilitar, principalmente na área comercial, a questão do investimento. Porque, ao invés de você fazer altos investimentos em um imóvel para montar o seu negócio, você aluga”
JLPolítica & Negócio – Sergipe é um mercado bem representado por empresas do ramo imobiliário?
RS – É muito bem representado. Sergipe tem, inclusive, desafios que tornam o mercado muito competitivo, porém saudável. Daí termos cada empresa com suas peculiaridades. A disputa, a gente sabe que é muito grande exatamente por causa da falta de imóveis para locação. Principalmente os imóveis residenciais – o déficit é enorme. É muito grande. Hoje é uma coisa absurda. Algo em torno de 48% de déficit de imóveis para residências, segundo a PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, uma sondagem estatística anual realizada pelo IBGE.
JLPolítica & Negócio – Entre as duas categorias de locação, a residencial e a empresarial, qual a que apresenta mais dificuldade na hora de fechar negócio?
RS – Na hora de fechar negócio, com certeza será a comercial. Porque toda a documentação vai passar por um corpo técnico e exigirá uma avaliação jurídica. Então eles vão fazer uma cotação muito maior, vão fazer uma escolha muito maior para adequar aquele imóvel que tem a melhor condição para o seu negócio. Isso é mais demorado. Já na modalidade residencial, a pessoa realmente precisa sair porque está vencendo o outro aluguel, precisa entregar o imóvel, ou decidiu se casar. Então a decisão tem que ser tomada mais rapidamente e, geralmente, é por uma ou duas pessoas: o locatário ou os locatários adicionais.
JLPolítica & Negócio – Aquela antiga exigência de um avalista, ou fiador, estaria hoje fora de moda?
RS – Ah,com certeza. Isso advém muito de uma questão jurídica, principalmente no Estado de Sergipe.Hoje se você tiver a necessidade de uma ação de despejo, não consegue em menos do que 180 dias, no mínimo, para obter o imóvel vazio de volta – e a caução geralmente são três alugueis. Então esses três alugueis já lhe geraram um prejuízo de cinco outros para que você possa garantir o aluguel para o dono do imóvel. Eu quero desafiar toda a população e as imobiliárias: nunca o dono de um contrato, sendo o locatário, substituiu um fiador que vendeu o imóvel que era parte da garantia, ou um fiador que faleceu. Ninguém levou outra documentação para substitui-lo. Então, infelizmente, o lugar de fiador é no cemitério. Não existe mais essa opção. Essa categoria está extinta, está no cemitério, porque ninguém vem substituir um fiador.
ALUGAR PARA NÃO SE DESCAPITALIZAR
“Pela questão econômica, as pessoas estão se preparando para um mundo muito competidor por via das tecnologias. E nisso elas se preparam e alugam o imóvel para não se descapitalizar”
JLPolítica & Negócio – E seria para ajustar essa necessidade que de fato nasce o Credprime?
RS – Com certeza. Nós vislumbramos a dimensão desse mercado. Todo contrato de locação, de acordo com a Lei 8.245, precisa de uma garantia – seja ela caução, título fiduciário ou um fiador. E agora são permitidas as fianças locatícias. Então, várias empresas – como a nossa, lógico – vislumbraram esse mercado, e ele é fortíssimo. E aí foi criada essa opção de fiança locatícia pelo Credprime, que já atuava no mercado com outra modalidade.
JLPolítica & Negócio – Afinal quando e como nasceu o Credprime?
RS – OCredprime vai completar agora seis anos de atuação no mercado imobiliário. Ele iniciou em Sergipe, com algumas imobiliárias, em outra modalidade, que era a dispensa de garantia. Para que houvesse essa mudança, vislumbrando esse mercado e a necessidade de uma garantia mais rápida, mais adequada, mais digital, criamos a fiança locatícia.
JLPolítica & Negócio – Mas houve muita evolução nestes seis anos?
RS – Sem dúvida. Para isso, foram feitos investimentos, treinamentos tecnológicos, adaptações, preparação de pessoas, aquisição de sistema para que a empresa pudesse operar bem. Até a própria constituição da empresa precisou de um capital social maior. Precisamos encerrar aquela empresa que era de dispensa de garantia, para criar um novo CNPJ para essa adequação. De acordo com a legislação, o Credprime hoje, graças a Deus, é 100% legal. E, por isso, atuamos hoje nesse mercado, que é maravilhoso, de fiança locatícia. Sim, ele nasceu em Sergipe, em Aracaju, atuando como dispensa de garantia e hoje como fiança locatícia.
DÉFICIT DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS CHEGA 48%
“Sergipe tem, inclusive, desafios que tornam o mercado muito competitivo, porém saudável. Daí termos cada empresa com suas peculiaridades. A disputa, a gente sabe que é muito grande exatamente por causa da falta de imóveis para locação”
JLPolítica & Negócio – Há outras áreas de atuação dele?
RS – O Credprime hoje é voltado exclusivamente para locação, como garantia: fiança locatícia pessoal e onerosa. Quero chamar atenção para um fato: não somos uma financeira – ainda não -, porque nosso objetivo já está pautado no crescimento da área de financiamentos, principalmente na antecipação dos alugueis. Isso é muito importante, porque vem para salvaguardar e suprir uma grande necessidade do mercado, que sofre com juros altíssimos. Quando o investidor precisa de capital e tem um imóvel, ele poderá ter acesso a essa facilidade com juros mais em conta no mercado.JLPolítica & Negócio – O senhor quer dizer que ele está migrando para uma configuração bancária? Ele vai virar um banco?
RS – Faz parte do nosso planejamento de futuro bem próximo. Ele vai se configurar como uma instituição bancária. E por isso que hoje, no nosso termo de parceria com as empresas, a gente inclusive já tem uma cláusula que cita que essa fiança locatícia poderá ser mudada por outra garantia, assumida por esta mesma empresa.JLPolítica & Negócio – O Credprime deve estar buscando inserção no mercado locatício nacional, obviamente. Além de Sergipe, onde mais ele atua?
RS – É importante dizer, inclusive, que hoje por onde nós já passamos deixamos um executivo na área treinado, capacitado, com material promocional e estrutura pronta para representar a empresa. E aí estamos em todo o Nordeste. Nos nove Estados da região com executivos, e já estamos em São Paulo também. É bom dizer que em Estados como a Bahia temos mais de um representante. Ali são três. E em São Paulo já temos seis representantes.
UMA EMPRESA QUE NASCE EM SERGIPE
“De acordo com a legislação, o Credprime hoje, graças a Deus, é 100% legal. E, por isso, atuamos hoje nesse mercado, que é maravilhoso, de fiança locatícia. Sim, ele nasceu em Sergipe, em Aracaju, atuando como dispensa de garantia e hoje como fiança locatícia”
JLPolítica & Negócio – É por regiões?
RS – Sim, é por regiões. Na Bahia, dividida por áreas, temos representantes no Sul do Estado, na capital Salvador, e em Feira de Santana. E em São Paulo temos na região de Guarulhos, São José do Rio Preto, Baixada Santista e na capital.
JLPolítica & Negócio – Que vantagens teriam as imobiliárias desses Estados em fazer parceria com o Credprime?
RS – Na verdade, não vamos dizer que são só vantagens. Puxando para o lado religioso, seria até uma espécie de milagre. Uma salvação. Por quê? Porque você faz um contrato de locação com risco zero nesse processo. E com custo zero, porque o Credprime paga até a análise do cliente – isso é o Credprime quem assume e paga em nome da imobiliária. E, para as imobiliárias, durante todo o contrato de locação, não há nada que possa preocupá-las, porque o Credprime assume toda e qualquer responsabilidade, inclusive a jurídica.
JLPolítica & Negócio – E os proprietários de imóveis? Que benefícios teriam nessas parcerias?
RS – Teriam os benefícios de receber o aluguel em dia. Tem coisa melhor do que isso? Você dormir tranquilo, sabendo que, no outro dia, seu compromisso será assumido com aquilo que você programou? O valor do aluguel cai na data certa, no valor correto, e você passa todo o prazo do contrato sem esquentar a cabeça, sem se perguntar se o dinheiro vai entrar ou se não.
DO FOCO CENTRAL DO CREDPRIME
“O Credprime hoje é voltado exclusivamente para locação, como garantia: fiança locatícia pessoal e onerosa. Quero chamar atenção para um fato: não somos uma financeira – ainda não -, porque nosso objetivo já está pautado no crescimento da área de financiamentos, principalmente na antecipação dos alugueis”
JLPolítica & Negócio – E para os inquilinos, seria um alívio livrar-se do avalista?
RS – Aí eu sou obrigado a comparar o Credprime com outras fianças que estão no mercado. Para os inquilinos, é a fiança mais barata de se adquirir. Não cobramos taxa de setup como as outras, ou como os seguros, que cobram taxa de uso, taxa inicial. O Credprime é a mais barata do mercado: um percentual único, sem escolha de pacotes, sem complicações que só confundem o locatário. E mais: o nosso processo é rápido. A pessoa pode pegar a chave – logicamente, isso depende da imobiliária e do parceiro – em até dez minutos. No máximo, a chave pode estar na mão em até duas horas.
JLPolítica & Negócio – O senhor está no comando do Credprime há quanto tempo?
RS – Eu venho do mercado imobiliário, da área de locações e estou no comando do Credprime há dois anos, como seu gerente-geral.
UMA EMPRESA SALVACIONISTA
“Puxando para o lado religioso, seria até uma espécie de milagre. Uma salvação. Por quê? Porque você faz um contrato de locação com risco zero nesse processo. E com custo zero, porque o Credprime paga até a análise do cliente – isso é o Credprime quem assume e paga em nome da imobiliária”
JLPolítica & Negócio – Seguramente o Credprime não é a única instituição de fiança locatícia no Brasil. Como ele é recebido no mercado em que atua?
RS – Ele não é mesmo a única. Mas, logicamente, todo produto quando é criado precisa de algumas adequações. Hoje no mercado, perante os concorrentes, tenho a liberdade de dizer que o Credprime é a melhor fiança locatícia do Brasil. E posso elencar aqui sete grandes peculiaridades do nosso produto que fazem com que sejamos destaque e melhor que a de outros.
JLPolítica & Negócio – Pois o fala agora.
RS – Uma: o pagamento tem até 72 horas. Duas: alugamos para negativados. Três: a inadimplência pode ser acionada no momento em que você recebe o retorno do banco – é imediato. Quatro: somos a mais barata do Brasil. Cinco: não cobramos taxa setup se o locatário pagar mais barato. Seis: garantimos ao dono do imóvel o aluguel na data acordada em contrato e, por fim, e para mim de grande importância, sete: você nunca vai ter decepção pessoal no campo da recepção e da comunicação humana. No Credprime, você só fala com pessoas. Não tem essa de ficar esperando musiquinha ou falando com robôs. No Credprime, você fala diretamente com pessoas. Essa é uma característica que está nos destacando muito no mercado. Quando você liga para a gente, você fala com nosso pessoal de operações e o seu problema é resolvido imediatamente.
PARA DEIXAR AS COISAS MAIS BARATAS
“Para os inquilinos, é a fiança mais barata de se adquirir. Não cobramos taxa de setup como as outras, ou como os seguros, que cobram taxa de uso, taxa inicial. O Credprime é a mais barata do mercado: um percentual único, sem escolha de pacotes, sem complicações”
JLPolítica & Negócio – O senhor diria que é uma empresa humanizada?
RS – Digo que é humanizadíssima. Inclusive, até a avaliação é humanizada. Por isso que, no decorrer do processo inicial, você não recebe uma resposta digital caso seja reprovado ou não. A gente nunca reprova direto. Sempre haverá uma avaliação feita para você, para o seu score.JLPolítica & Negócio – O empresário Aroldo Franca é mantenedor exclusivo do Credprime ou tem por sócios outros investidores?
RS – O doutor Aroldo Franca é mantenedor, sim, mas o Credprime faz parte de uma holding com várias empresas de prestação de serviços, e também no ramo imobiliário. Existem outros sócios do grupo familiar no contrato social.
ATENDIMENTO HUMANITÁRIO NO CREDPRIME
“No Credprime, você só fala com pessoas. Não tem essa de ficar esperando musiquinha ou falando com robôs. No Credprime, você fala diretamente com pessoas. Essa é uma característica que está nos destacando muito no mercado”
JLPolítica & Negócio – Pelo planejamento pessoal e empresarial de Aroldo Franca, onde o Credprime quer chegar nessa seara de fiança locatícia brasileira?
RS – Essa pergunta é muito importante, porque nenhuma empresa caminha para frente se não houver planejamento e nem vontade de crescer. Nós estamos preparados para o crescimento. Veja: temos a missão de até 31 de dezembro de 2025 estar em todos os Estados do Brasil. E a nossa meta até 31 de dezembro de 2026 é, portanto, a de ser a maior fiança locatícia do país em número de parcerias e de contratos. Para isso, então estamos fazendo acordos com empresas que dominam o mercado de franquias imobiliárias, e com pessoas ligadas aos Crecis estaduais.
JLPolítica & Negócio – Como é a relação de vocês com os corretores?
RS – A melhor possível. Como representante do Credprime, nunca chego num Estado visitando as imobiliárias antes de conhecer o presidente ou o superintendente do Creci. Sempre aperto a mão do superintendente ou de quem for o responsável. Às vezes não conseguimos encontrar, mas sempre mostramos o que é o Credprime, o que é a empresa e quais são os objetivos reais dele. Isso nos vincula aos interesses supremos da área.
DO CRONOGRAMA DE AVANÇOS
“Temos a missão de até 31 de dezembro de 2025 estar em todos os Estados do Brasil. E a nossa meta até 31 de dezembro de 2026 é, portanto, a de ser a maior fiança locatícia do país em número de parcerias e de contratos. Para isso, então estamos fazendo acordos com empresas que dominam o mercado de franquias imobiliárias, e com pessoas ligadas aos Crecis estaduais”
JLPolítica & Negócio – Os senhores chegam para o mercado e pelo mercado?
RS – Exatamente isso. Nós chegamos para o mercado e pelo mercado.
JLPolítica & Negócio – A empresa pensa em avançar para outro segmento de fiança além do imobiliário?
RS – Logicamente a gente tem que aprimorar e aperfeiçoar. O que vemos hoje é a possibilidade de ir para o lado financeiro. Hoje não temos o registro do Banco Central do Brasil – Bacen -, por isso não somos uma empresa bancária no sentido clássico e legal. Mas a gente já prepara para isso. E também não somos uma seguradora, pois não temos registro na Susep. Mas esse também não é nosso objetivo.
DO BOM SUPORTE FINANCEIRO DO CREDPRIME
“O Credprime está preparadíssimo. A gente traz segurança para os parceiros, locadores e locatários. Temos um suporte financeiro grande, graças à estabilidade da sua holding. Portanto, há um patrimônio sólido por trás do Credprime. Um patrimônio afortunado – mas não posso expor isso aqui. Por causa da concorrência e por outros motivos estratégicos, prefiro não revelar”
JLPolítica & Negócio – A empresa tem a matriz em São Paulo ou em Aracaju?
RS – Tínhamos uma matriz em São Paulo, mas como neste momento resolvemos ocupar todo o Nordeste, estamos com a matriz em Aracaju, que é o ponto de partida do Nordeste. Se Deus quiser, até dezembro de 2025 estaremos com um excelente escritório na Faria Lima, em São Paulo.
JLPolítica & Negócio – Uma pergunta que não quer se calar: se o Credprime suprime o fiador, quem protege o Credprime de eventuais calotes?
RS – Uma empresa como essa, antes de ser montada, precisa ser pensada. E para isso uma das principais obrigações é ter um capital separado, como os seguros o têm, para eventuais inadimplências ou sinistros. Nesse sentido, o Credprime está preparadíssimo. A gente traz segurança para os parceiros, locadores e locatários. Temos um suporte financeiro grande, graças à estabilidade da sua holding. Portanto, há um patrimônio sólido por trás do Credprime. Um patrimônio afortunado – mas não posso expor aqui o real tamanho. Por causa da concorrência e por outros motivos estratégicos, prefiro não revelar.
Fonte: JL POLÍTICA & NEGÓCIO
