Isac Silveira afirmou em entrevista a Rede Rio FM no programa de Messias Carvalho!A gestão de Edvaldo nogueira foi marcada por contratos sem licitações e pagamentos milionários.
O vereador reeleito e líder da prefeita eleita Emília corrêa concedeu está semana entrevista a Messias Carvalho no Jornal da Rio FM primeira edição!Isac Silveira falou sobre o decreto que exonerou todos os cargos comissionados da prefeitura de Aracaju.O vereador mencionou,denunciou que existe secretarias que se chama a comparecer seus cargos comissionados, não caberia nas salas.Um verdadeiro absurdo declarou Isac.Ainda segundo às denúncias feitas pelo parlamentar existia cargos comissionados que estavam a mais de 20 na prefeitura de Aracaju.Vereador deixou claro que não é contra a cargos comissionados, porém na prefeitura da nossa cidade tinha demais.Ele ainda reconheceu a capacidade e a importância de alguns cargos comissionados!
Isac Silveira disse que está decidido entre 19 vereadores eleitos no último pleito dar sustentação na câmara municipal aos projetos de Emília Corrêa enviados ao parlamento .Reconhecendo segundo o parlamentar que os vereadores tem suas autonomia de Fiscalizar,acompanhar com visitas a hospitais e instituições para exercerem seus respectivos mandatos em benefício do povo de Aracaju!
O vereador Isac Silveira também frisou que vai reapresentar três CPis,na câmara municipal em fevereiro.São elas a da SMTT, Maternidade Lourdes Nogueira e diversos contratos feito pela gestão de Edvaldo nogueira sem qualquer licitação como manda a Lei.Essas CPis serão importantes para detectar pagamentos milionários,uma verdadeira roleta russa declarou o parlamentar reeleito para seu terceiro mandato!
Para Isac Silveira está claro que a gestão do ex-Prefefeito Edvaldo nogueira foi desastre e um verdadeiro absurdo no sentido das Farras contratuais e de pagamentos inexplicáveis.No final da entrevista na Rede Rio FM,O vereador deixou claro que entregará os relatórios das CPis ao Ministério público de Sergipe e também ao Tribunal de contas do Estado.
Por Márcio Prata