O projeto de uma candidatura à Prefeitura de Aracaju nasceu em setembro de 2019, fruto de uma longa reflexão sobre um ciclo que se encerrara no ano anterior, com a derrota de Jackson Barreto e Antônio Carlos Valadares para o Senado da República.
Mandados para o estaleiro pelo eleitorado após mais de cinco décadas de intensa atividade político-partidária, os últimos pesos-pesados da cena política pós Augusto Franco – entre os quais se inclui o saudoso Marcelo Déda – finalmente reuniram-se aos contemporâneos João Alves Filho e Albano Franco, abrindo espaço para uma geração de novos políticos, da qual certamente despontarão novas e promissoras lideranças, bem como alguns sepulcros caiados: formosos por fora, mas cheios de podridão por dentro.
Nascido no povoado Sambaíba, município de Itapicuru, Estado da Bahia, e crescido em Tobias Barreto, região centro-sul do estado, não imaginava que um dia estaria disputando a cadeira de prefeito da capital de todos os sergipanos, sobretudo em um cenário de profunda renovação, a demandar a participação de líderes forjados nas batalhas e desafios distantes da zona de conforto, que corrompe em lugar de edificar.
Ao escolher um dentre os vários postulantes ao cargo, é provável que o eleitor aracajuano não esteja simplesmente definindo alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos, mas sufragando uma nova liderança, apta a inaugurar uma forma diferente de fazer política e gerir a coisa pública.
Se antes eu sequer me imaginava disputando a Prefeitura de Aracaju, hoje eu já consigo me ver administrando nossa capital de uma maneira tanto mais eficiente quanto mais moderna e transparente.
Sem qualquer resquício de messianismo ou prepotência, sinto-me seguro e confortável para dizer aos eleitores que, dentre os nomes apresentados, represento a melhor opção para conduzir os destinos dos aracajuanos pelos próximos quatro anos.
De igual maneira, minha independência, disposição para servir e absoluta desvinculação de quaisquer esquemas políticos ligados ao atraso, à corrupção e à ineficiência administrativa credenciam-me a postular um lugar entre aqueles que se propõem à hercúlea tarefa de liderar e governar pelo povo e para o povo.
Nessa condição, eu conclamo todos os meus eleitores e apoiadores a repetir comigo o slogan da campanha, imortalizado no jingle da vitória que se avizinha: “Vale a pena acreditar!”

Delegado Paulo