Após 46 anos de atividade em Sergipe, o Tecarmo vai fechar. A Fafen já fechou e a sede em Aracaju também. Na próxima segunda-feira, Laércio, Bolsonaro e seus apoiadores devem celebrar o início das privatizações de campos terrestres, plataformas marítimas e a desativação da Petrobras em nosso Estado. As consequências são desastrosas para Sergipe, provocando o maior retrocesso econômico e social da história:
1- Transferência de centenas de petroleiros para outros Estados;
2- milhares de trabalhadores terceirizados desempregados;
3- milhares de desempregos indiretos;
4- diminuição brutal da arrecadação aos cofres públicos do Estado de Sergipe;
5- desaquecimento do comércio e dos serviços de consumo;
6- afetação no mercado imobiliário;
7- retração do mercado de alimentos;
8- perda irreparável para os microempreendedores;
9- fechamento das pequenas empresas que mantêm contratos de prestação de serviços com a Petrobras;
10- desativação do convênio médico, hospitalar, odontológico e psicológico;
11- atinge as atividades culturais, artísticas, esportivas, educativas e filantrópicas em Sergipe;
12- incremento da exclusão social. Com o empobrecimento do Estado de Sergipe, aumentam as condições de pobreza e de miséria do nosso povo.
A política do governo Bolsonaro é a mesma do governo Temer: a Petrobras explora o petróleo bruto, vende a preço de banana, depois compra o mesmo produto refinado a preço de ouro. Essa é a política econômica do mercado, que interessa aos acionistas da bolsa de valores e às grandes empresas privadas estrangeiras. É a volta da colonização econômica do Brasil e um golpe covarde e fatal em Sergipe.
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